Wednesday, November 30, 2005

Antes e depois....

Jennifer Grey como a conhecíamos... note-se "o nariz proeminente".

Tuesday, November 29, 2005

E esta... quem é?



Um pouco diferente depois de algumas plásticas, mas vejam lá se advinham... entrou em dois grandes clássicos feitos em 1986 e 1987 e mais não digo :)

And the winner is...


Tinha de ser a nossa estimada colaboradora Whatever a acertar logo à primeira (e, não, ela não sabia mesmo quem era). Não é ao acaso que escolhemos os nossos colaboradores...
Cá está uma foto um pouco mais antiga do jovem Ralph Macchio AKA Daniel-San.

Quem é, quem é?


Este mail vem no seguimento de um dos posts anteriores (não vou dizer qual)...
A questão aqui é quem é este senhor?
Aceitam-se sugestões (apenas para quem não sabe - vocês sabem quem são). Posso garantir que toda a gente (pelo menos o género de gente que lê este blog) o conhece de gingeira. Quero comentários, gente!

Monday, November 28, 2005

Um mal nunca vem só...


Também faleceu nos últimos dias George Best, um dos grandes mitos do futebol mundial e do "meu" Manchester United, que nunca atingiu o estatuto que merecia porque se "perdeu" entre álcool e mulheres... Muitas histórias se podiam contar, mas acho que o mais importante e o que deve perdurar é mesmo a capacidade técnica deste magnífico jogador.
Para aqueles que, como eu, nunca tiveram o prazer de o ver jogar, aqui fica um pequeno video que merece ser visto.

Wax on, wax off...


Não poderia este blog deixar de assinalar o desaparecimento de uma das figuras míticas desta geração de cinema...
Se têm entre 25 e 35 anos, de certeza que percebem do que eu estou a falar...
RIP, Mr. Miyagi...

Saturday, November 26, 2005

Feelings in the shape of songs...


Antes de mais, quero admitir aqui que era inadmissível e imperdoável da minha parte ainda não ter ouvido com a devida atenção Jeff Buckley. Mesmo após vários conselhos de pessoas cujo gosto e conhecimento musical é por mim admirado e elogiado. Mas "finalmente" rendi-me a tanto conselho, e não posso estar mais arrependido... de ter resistido tanto tempo!
"Grace" é um excelente album, feito de músicas de qualidade e, acima de tudo, cheias de sentimento. Com um grande talento de composição e uma voz que não tem igual, Jeff Buckley mostra logo nesta estreia todo o seu talento. Recomendo uma audição cuidada, é daqueles CD's que, quanto mais ouvimos, melhores nos parecem. Embora goste de todas as músicas, tenho de destacar (a um nível pessoal) "Grace", "Dream Brother" e, obviamente, a interpretação (única) de "Hallelujah", um original de Leonard Cohen.
O Mississipi fica-nos a dever uns anos de vida de Jeff Buckley e, com eles, muitas sensações que novas músicas nos trariam.

Thursday, November 24, 2005

Sem comentários...

Sunday, November 20, 2005

Claustrofobia


Fobia que se caracteriza pela aversão ao confinamento ou a lugares fechados. É esta a sensação que fica depois de ser ver "Flightplan" e é ao mesmo tempo o seu maior trunfo. Sim, porque o argumento é fraco e inconsistente e a realização recorre a efeitos "fáceis" (câmara lenta, planos de longa duração) para tentar conquistar o espectador. Admito que o tal efeito-claustrofóbico até está bem conseguido, mas o filme perde-se no final. E se é verdade que as interpretações estão boas, isso só serve para provar a qualidade dos intervenientes, pois não é fácil fazer omoletes com tão poucos ovos. Sean Bean, Peter Sarsgaard e principalmente Jodie Foster demonstram porque são actores em alta (no caso de Jodie Foster, mesmo aparecendo pouco nos últimos anos) tornando este "Flightplan" num filme que, no fundo, vai terminar como um filme de suspense/acção a passar repetidamente na tv. Fica a sensação que um argumento melhor trabalhado podia ter feito maravilhas. Assim, fica um daqueles filmes que se vê e passa...

Salto alto


Amizade. É de amizade que vive este "In Her Shoes". Feito de sentimentos, com interpretações bem positivas de Cameron Diaz e de Toni Collette e uma magistral Shirley MacLaine, este filme retrata a atribulada relação de duas irmãs. É um filme simples e pouco pretensioso e talvez por isso não tenha muito a dizer sobre ele, mas que vale certamente a pena ver.
Tenho de admitir que entrei na sala de cinema convencido que ia ver um "chick flick", mas o tempo e Curtis Hanson encarregaram-se de me mostrar que estava enganado, e que apesar de ser centrado em duas mulheres e falar de relações (de amizade e de amor), é possível fazê-lo sem excesso de sentimentalismos e sem uma visão extremamente feminina da situação.

Friday, November 18, 2005

"One Art"

The art of losing isn't hard to master;
so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster.

Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.

Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.

I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three loved houses went.
The art of losing isn't hard to master.

I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.

Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) like disaster.

(Elizabeth Bishop)

View from CN Tower at night

Thursday, November 17, 2005

A borbulhar


Muitos são os actos inexplicáveis num ser humano… Homens e mulheres são capazes de praticar coisas impossíveis de entender. Também as preferências e os hábitos são para todos os gostos e feitios. Mas no meio de tudo isto, há coisas que se destacam.
Alguém me sabe explicar esse desejo incessante, essa necessidade extrema, essa vontade incontrolável que as mulheres sentem de espremer as borbulhas dos namorados? Pior ainda, em público??
Não pode aparecer uma borbulha num rapaz que logo aparecem duas mãos femininas estendidas na sua direcção, acompanhadas pela mítica frase: “Olha, tens aí uma borbulha… Deixa-me espremer antes que piore”. Gosto particularmente quando esta frase vem acompanhada de um argumento do tipo “Está enorme e feia!”, argumento usado claramente para mais facilmente convencer o alvo. Também não é possível ir a uma praia e não dar de caras com uma rapariga de mãos nas costas do namorado, que estará deitado de barriga para baixo. É certo que ela vai estar a espremer uma qualquer borbulha que encontrou. Ora, isto a mim parece-me bastante… hmmmm, como dize-lo de uma forma carinhosa…? Nojento!!
Como pode um ser que, por norma, se enoja com mais coisas do que qualquer outro no planeta, tirar prazer (e eu diria mesmo prazer desmedido) de espremer borbulhas até ao desaparecimento das mesmas?? E como podem sujeitar-se os namorados ao sofrimento atroz causado por esse enorme bando de sádicas? A única razão válida que vejo para isto (e lembro que não está em causa apenas o sofrimento atroz como também a humilhação por que passam) é uma espécie de regra de compensação. Algo do tipo: “Vês como eu me sujeito a momentos de dor e humilhação apenas para o teu prazer? Agora é a minha vez de escolher algo que te faça passar por dor e, quem sabe, humilhação apenas para o meu prazer…”
Só que, como qualquer homem inteligente sabe, as mulheres são mais espertas que isso… Nessa não caiem elas.

Mas como este blog também pretende ser informativo, aqui fica para os interessados.
Acima de tudo, e com origem nesse site, que fique uma ideia bem fixa na cabeça de todos, em particular delas:
“The real deal on popping zits: Dirt from your fingers can force bacteria into your pores and cause an infection, leaving you with a bigger bump and, even worse, possible scarring.”
Pensando melhor, isto até é mais para eles, para que não permitam qualquer contacto entre as mãos da namorada e toda e qualquer borbulha que lhes surja…

Z de Zero...


Talvez esteja a ser muito negativo em relação a este "The Legend Of Zorro". Talvez até tenha algo a ver com o facto de o ter visto pouco antes de ver o "Elizabethtown". Mas o que é certo é que, não sendo bem "zero", talvez não passe de um 0,5 ou 1… Ok, reconheço que tem uma ou outra boa piada, e uma ou outra boa cena de acção. Mas isso não faz um bom filme. António Banderas até está bem, Catherine Zeta-Jones também, e especialmente bem está o até agora desconhecido Adrian Alonso como filho do casal De La Vega. No campo oposto está Rufus Sewell, na minha opinião um mau actor que, depois de uma prestação aceitável em “Dark City” (e mesmo assim era o pior desse grande filme), não voltou a fazer nada de jeito. Mas, não fugindo ao “Zero” - perdão “Zorro”, o argumento é fraco e o filme arrasta-se. Bem fez o meu colega papagaio em ter escolhido “O Crime do Padre Amaro” em vez deste “Zero”… Ai, lá estou eu outra vez!… “Zorro”.

Tuesday, November 15, 2005

Life, the Universe and Everything...

Não é por acaso que cito Douglas Adams no título deste post. Apesar disso, não vai ser o post mais animado que já escrevi. Não vai ter comédia. Aliás, neste momento em que o escrevo não sei ainda exactamente o que vai conter. Apenas sei que vem desde Elizabethtown e que tudo isto não dá para entender...
No mesmo dia em que me reencontrei com uns amigos com quem não falava decentemente vai para 10 anos, um outro amigo, bem mais recente, separava-se temporariamente (espera ele e eu também) da mulher e das duas filhas. Um momento feliz, em que reencontrava uns amigos que estão ainda melhor do que há dez anos atrás (quando tinham uma filha de meses que agora já é quase da minha altura) coincide com aquele que é, para um amigo, um momento triste... Tão triste como ele ainda não tinha passado. Existe explicação para isto? Ou melhor, voltando a um momento Douglas Adams: "What's the point...?".
Muitos, provavelmente, dirão que também os que agora estão bem tiveram de passar por momentos menos bons (quem sabe até os próprios). Que é esse o "sal da vida". Mas, qual sal? O sal, quando em excesso, provoca feridas nos lábios. Experimentem um balde de pipocas salgadas e falem depois comigo.
Nas palavras de um mestre, neste caso Mike Portnoy:

"We can learn from the past but those days are gone
We can hope for the future but there might not be one"

Ninguém sabe o que nos espera, mas podemos arriscar... Os meus amigos terão certamente uma felicidade ainda maior, especialmente se o projecto que "inunda" a cabeça dele resultar como ele acredita (e eu também e quero ajudar no que puder), o meu amigo vai certamente reencontrar a sua paz junto de quem mais quer no mundo (e nisto incluo também as filhas) e, porque não, também eu terei o meu cantinho, com a minha "Claire" (vide Quero-me mudar para lá!). E tudo isto passará a fazer sentido...


Ou então não...

Countdown to extinction!



Quero-me mudar para lá!


Aqui estou eu, quase 2:30 da madrugada, antes de um dia de trabalho (o primeiro), a escrever um post sobre "Elizabethtown", o filme que fui ver hoje. Ora, antes de mais convém dizer que, se o faço agora, não é porque não tenha sono. Simplesmente este é um filme que merece. Não tenho muitas palavras para o descrever, porque acho que é um filme para sentir e não para "contar". Acima de tudo, acho que cada um vai ver e sentir este filme de forma muito diferente, e se calhar para alguns dos leitores deste blog (ou muitos, mas espero que não) este filme vai ser apenas "mais um". Mas não o foi para mim. O argumento é bem original, apesar de a base do mesmo ser uma história já tantas vezes contada. As interpretações são boas (gostei especialmente da Kirsten Dunst enquanto Claire, embora eu possa ser um pouco suspeito nesse aspecto), os exteriores são bonitos e bem capturados mas, acima de tudo, o que faz a diferença neste filme é a banda sonora e a sua interacção com a história, como aliás já é habitual em qualquer bom filme de Cameron Crowe. Para além disso, neste filme, como na minha vida, a música está quase sempre presente, uma vez que raras são as cenas sem música.
Se tivesse que dar uma nota ao filme, como o meu amigo jurássico, daria um 5/5, pelo que aconselho todos a ver o filme, e apenas uma frase mais tenho a dizer:
Quero a "minha" Claire. :)

Monday, November 14, 2005

(Mas afinal qual foi) o crime do Padre Amaro?


Confesso que não sabia nada sobre este filme antes de entrar na sala de cinema. Estava na Figueira da Foz e apenas me pareceu uma alternativa melhor ao último do Zorro...
Fiquei logo desde início surpreendido com a transposição para os dias de hoje da história e lembro-me de ter pensado qualquer coisa como "Isto não vai resultar"...
Mas até resultou.
As personagens são credíveis e, apesar de se encontrarem fora do seu ambiente original, funcionam bastante bem. A realização está dinâmica e bem conseguida sendo que acompanha esta nova vaga do cinema português mais recente: o acabar de vez com aqueles grandes planos (confesso que nunca os percebi) e, acima de tudo, com aqueles planos que parecia que nunca mais acabavam e que faziam com que ao espectador lhe apetecesse ir lá fora beber um café.
Notas positivas para a estreia em cinema da dupla principal Jorge Corrula e Soraia Chaves (as cenas de sexo estão especialmente interessantes - passe o voyeurismo) e para o veterano Nicolau Breyner. Excelentes desempenhos ainda de Nuno Melo e da dupla gay Rui Unas/Diogo Morgado. Destaque ainda para a banda sonora que, apesar de muito hip-hop (??!!), está sempre contextualizada com a acção.
Nota negativa para alguma falta de coesão notada, especialmente, na parte final do filme onde algumas cenas me pareceram feitas em cima do joelho.
Em circunstâncias normais, pelos temas que aborda, este seria um filme que abalaria as fundações da igreja em Portugal mas, como nem os padres vêem cinema Luso, pode ser que passe despercebido...
Quase que apetece perguntar, tendo em conta que o filme se passa nos dias de hoje, afinal o que é que o Padre Amaro fez de mal?

Thursday, November 10, 2005

Comentário (profissional) do dia:

"A cada dia se prova que um elevado grau de atraso mental não inibe a utilização de um PC e da internet!"

Wednesday, November 09, 2005

Umas dentro das outras


Este "Les Poupées Russes" vem (três anos depois na vida real, cinco anos passados na vida das personagens) dar sequência ao "L'Auberge Espagnole", um excelente filme sobre um conjunto de jovens estudantes de toda a Europa que se junta num apartamento em Barcelona. O tempo passou, as personagens cresceram e separaram-se e as suas vidas ganharam outra dimensão, para lá do ambiente "claustrofóbico" do apartamento de Barcelona. Novos empregos, novas relações. Tal como o primeiro, também este filme se centra sobre Xavier (Romain Duris), agora de uma forma ainda mais evidente, e Cédric Klapisch (realizador e argumentista) quer aqui dar a sua visão da vida de um "jovem" de trinta, e daquilo que se espera dele, a nível profissional e acima de tudo a nível de relações. Um filme muito interessante, e do qual me ficou uma ideia, a que dá título ao filme:
As mulheres são como bonecas russas. Vamos passando de uma para outra sem saber se será a última mas sempre com essa esperança.

Friday, November 04, 2005

Choose life...

Choose life.
Choose a job.
Choose a career.
Choose a family.
Choose a fucking big television, choose washing machines, cars, compact disc players, and electrical tin openers.
Choose good health, low cholesterol, and dental insurance.
Choose fixed-interest mortgage repayments.
Choose a starter home.
Choose your friends.
Choose leisurewear and matching luggage.
Choose a three-piece suit on hire purchase in a range of fucking fabrics.
Choose DIY and wondering who the fuck you are on a Sunday morning.
Choose sitting on that couch watching mind-numbing, spirit-crushing game shows, stuffing fucking junk food into your mouth.
Choose rotting away at the end of it all, pishing your last in a miserable home, nothing more than an embarrassment to the selfish, fucked-up brats you have spawned to replace yourself.
Choose your future.
Choose life.
I chose not to choose life.
I chose something else.
And the reasons?
There are no reasons.
Who needs reasons when you've got heroin?
People think it's all about misery and desperation and death and all that shit, which is not to be ignored, but what they forget is the pleasure of it.
Otherwise, we wouldn't do it.
After all, we're not fucking stupid.
At least, we're not that fucking stupid.
Take the best orgasm you've ever had, multiply it by a thousand, and you're still nowhere near it.
When you're on junk you have only one worry: scoring.
When you're off it, you're suddenly obliged to worry about all sorts of other shit.
Got no money, can't get pished.
Got money, drinking too much.
Can't get a bird, no chance of a ride.
Got a bird, too much hassle.
You have to worry about bills, about food, about some football team that never fucking wins, about human relationships and all the things that don't really matter when you've got a sincere and truthful junk habit.
The only drawback, or at least the principal drawback, is that you have to endure all manner of cunts telling you that.

(Irvine Welsh)

Tuesday, November 01, 2005

Vai um Antigripine?

O meu post anterior é uma boa ilustração do “Efeito Gripe das Aves” ou, para os mais informados, o “Efeito H5N1”. Se por um lado é normal e até conveniente que o público esteja informado, este excesso de informação a que temos assistido vem ter efeitos negativos, servindo como “desinformação”. É de lembrar que em Portugal toda a gente se preocupa muito com a noticia do momento, esmorecendo passado pouco tempo. Ora, falar-se tanto de gripe das aves neste momento vai ter o efeito “Pedro e o lobo”… estamos numa fase em que o vírus ainda é de contagio muito limitado, apenas quem tenha contacto constante com esses animais vivos, principalmente sangue e fezes, corre reais riscos. Já para não dizer que, por enquanto, ainda não é transmissível entre pessoas. O que vai acontecer é que, quando a ameaça deixar de o ser e passar a certeza (entenda-se pandemia), vamos ter o belo do tuga a conviver (ou outras coisas acabadas em “er”) com as galinhas (como sempre o fez) e a dizer:
“Ora, se me dou com galinhas desde sempre e nunca apanhei esse tal vírus da constipação dos pássaros, não vai ser agora que vou apanhar!”
Isto vem na sequência de outras grandes decisões do povinho, como por exemplo, numa notícia que vi algures durante o verão, em que uma família se banhava numa praia fluvial cujas águas estavam “interditas” por poluição química, com direito a várias placas de aviso. Ao entrevistar o pai das duas crianças que brincavam dentro de água, este, em resposta à questão “então e não o preocupam os avisos?”, diz orgulhosamente:
“Eu tomo banho nesta praia desde pequeno e não tive qualquer problema até hoje, não vai ser agora que isso vai acontecer!”.
Bem, penso que desta resposta se pode retirar que realmente o que quer que seja que está a afectar a água daquela zona realmente teve um efeito forte sobre o senhor em causa, principalmente sobre a sua capacidade de raciocínio.

Outra consequência em Portugal vai certamente ser um decréscimo acentuado nos lucros dos aviários. É que o tuga acha sempre que as galinhas de aviário (em espaços fechados e sem contacto com outras aves) é que são suspeitas, em relação àquelas que andam na rua, nos quintais dos amigos e que estão muito mais sujeitas a contágio por outras aves, migratórias particularmente.