Queria aqui deixar o meu sincero obrigado aos senhores da Konami...
Cá vai ele, então:
OBRIGADO, SENHORES DA KONAMI !!!
(Está melhor do que nunca...)
Tuesday, October 31, 2006
Friday, October 27, 2006
Tuesday, October 24, 2006
Para a Raquel
Bliss
Everything about you is how I wanna be
Your freedom comes naturally
Everything about you resonates happiness
Now I won't settle for less
Give me all the peace and joy in your mind
Everything about you pains my envying
Your soul can't hate anything
Everything about you is so easy to love
They're watching you from above
Give me all the peace and joy in your mind
I want the peace and joy in your mind
Give me the peace and joy in your mind
Everything about you resonates happiness
Now I won't settle for less
Give me all the peace and joy in your mind
I want the peace and joy in your mind
Give me the peace and joy in your mind
(Muse)
Wednesday, October 18, 2006
Sunday, October 15, 2006
Porque quando há que dizer bem, diz-se bem ou Hail to the (portuguese) police
Há histórias que têm de ser contadas. E esta é uma delas.
Madrugada de Sexta para Sábado - uma noite tipicamente movimentada cá no bairro. Cinco e meia da manhã.
Dormia que nem uma pedra quando fui acordado pela campaínha da porta. Talvez um imbecial qualquer sem nada mais divertido para fazer do que campaínhar (verbo muito usado na meninice mas que mais tarde perde misteriosamente a piada). Não! Decididamente, isto era outra coisa. Ouviam-se bips e uma voz abafada a sair dum walkie-talkie. Obviamente, levantei-me.
- Quem é?
- Polícia!
Polícia? A esta hora? Alguma coisa aconteceu...
Nesta altura as possibilidades em aberto eram tantas que me lembro de nem conseguir pensar em nada. Só abri a porta. Era mesmo um polícia.
- Senhor Bruno Pinheiro?
- Sim?
- O senhor tem um Honda Civic?
- Tenho, sim...
- Estacionou o carro na Calçada da Glória? Em cima do passeio?
Nos breves décimos de segundo entre esta pergunta e a minha resposta consegui pensar em milhentos cenários. Partiram-me um vidro. Assaltaram-me o carro. Vandalizaram-me o carro. Pegaram-lhe fogo. Sei lá que mais é que pensei... Mas limitei-me só a responder...
- Sim, estacionei.
- Pois, então eu se fosse a si ia até lá. É que o senhor deixou o carro destrancado e os vidros completamente abertos. Naquele sítio não é boa ideia.
Irreal. Demasiado irreal.
- Obrigado! Obrigado pela informação.
Foi a única coisa que consegui dizer antes de ver o polícia começar a descer as escadas do prédio.
E pronto. Foi isto.
Escusado será dizer que me vesti e fui trancar o carro. Ainda tinha umas tantas coisas de algum valor na mala e não me apeteceu arriscar.
Mas o importante a reter disto é que houve um polícia que viu um carro de vidros abertos e se deu ao trabalho de saber de quem era e onde morava. E isto é reconfortante saber, ainda para mais tendo em conta que o carro estava mal estacionado (para todos os efeitos é proibido estacionar sobre passeios). Aqui temos um polícia que podia não ter feito nada (ou se fosse mauzinho até multava o carro por estacionamento indevido) mas que, em vez disso, decidiu fazer algo proactivo.
Se não estivesse com tanto sono juro que tinha visto o nome dele e, no dia seguinte, ia à esquadra entregar uma cartinha elogiosa.
Outra a coisa a reter foi a sorte danada que tive. Ninguém entrar num carro escancarado durante quase nove horas, à noite, na Calçada da Glória, é obra. É que, para quem não conhece o sítio, é quase a mesma coisa que cortar um dedo com uma faca e a seguir mergulhar numa piscina de tubarões...
Saturday, October 14, 2006
Wednesday, October 11, 2006
Já repararam...
... Que há flocos de cereias que afundam no leite e outros que se mantêm à superfície?
Os Chocapic, por exemplo, não afundam... Estamos sempre a vê-los!
Já os Clusters, só se dá por eles quando se bebe o leite. Todinhos lá no fundo!
Curiosidades desta vida...
Monday, October 09, 2006
Assim Como
Assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento,
Assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade,
Mas, como a realidade pensada não é a dita mas a pensada.
Assim a mesma dita realidade existe, não o ser pensada.
Assim tudo o que existe, simplesmente existe.
O resto é uma espécie de sono que temos, infância da doença.
Uma velhice que nos acompanha desde a infância da doença.
Alberto Caeiro