Porque até os grandes se reconhecem uns aos outros...
Wednesday, November 25, 2009
Wednesday, October 21, 2009
Pensavam mesmo?
Daquela que foi eleita a música do século?
Daquela que é, para mim e sem qualquer sombra de dúvida, a melhor música que alguma vez existiu?
O problema é que esta coisa que nem dá para classificar, pois iria recair sobre todas as categorias mencionadas no post anterior e ainda noutras...
A prova de que não havia nem há outra banda igual...
... É o facto de os Queen terem conseguido abranger ao longo da sua carreira uma plenitude de estilos musicais nunca vista. Desculpem o post ser longo, mas vale mesmo a pena...
Ora vejamos alguns exemplos:
Rock
Pop-rock
(ou: como fazer um hino desportivo que vai durar para sempre)
Pop
Ragtime (anos 20)
(aquela "orquestra" a meio da música é genial)
Metal
Baladas
(logo por acaso uma das melhores que por aí anda)
Rock progressivo
(bem místico, ao estilo Led Zeppelin - vale a pena ouvir o efeito de eco em stereo a meio da música)
Uma sonoridade árabe
Rockabilly
Uma banda sonora de um famoso filme de série B
(será que posso mesmo dizer série B?)
Wednesday, December 03, 2008
Thursday, October 23, 2008
Fitter, happier, more productive,
comfortable,
not drinking too much,
regular exercise at the gym
(3 days a week),
getting on better with your associate employee contemporaries,
at ease,
eating well
(no more microwave dinners and saturated fats),
a patient better driver,
a safer car
(baby smiling in back seat),
sleeping well
(no bad dreams),
no paranoia,
careful to all animals
(never washing spiders down the plughole),
keep in contact with old friends
(enjoy a drink now and then),
will frequently check credit at
(moral) bank (hole in the wall),
favors for favors,
fond but not in love,
charity standing orders,
on Sundays ring road supermarket
(no killing moths or putting boiling water on the ants),
car wash
(also on Sundays),
no longer afraid of the dark or midday shadows
nothing so ridiculously teenage and desperate,
nothing so childish - at a better pace,
slower and more calculated,
no chance of escape,
now self-employed,
concerned (but powerless),
an empowered and informed member of society
(pragmatism not idealism),
will not cry in public,
less chance of illness,
tires that grip in the wet
(shot of baby strapped in back seat),
a good memory,
still cries at a good film,
still kisses with saliva,
no longer empty and frantic
like a cat
tied to a stick,
that's driven into
frozen winter shit
(the ability to laugh at weakness),
calm,
fitter,
healthier and more productive
a pig
in a cage
on antibiotics.
"Fitter, happier", Radiohead
Sunday, October 12, 2008
7 Maravilhas
Respondendo ao desafio feito pelo grande Lobístico no 100 sentimentos, aqui ficam as músicas que mais me marcaram por todas e nenhumas razões em especial...
Como (também) não poderia deixar de ser, "The King" teria sempre de figurar em primeiro lugar nesta lista. Pelos verões passados na terra dos meus avós com o meu irmão, por ter sido a minha primeira referência musical e por ainda hoje não me fartar de o ouvir (como é que é possível?). Não consigo associar nenhuma música a nenhum momento particular mas sim a todos. Não marcou um momento, marcou uma era na minha vida.
Adorava esta música. Costumava pô-la a tocar na aparelhagem da sala mas, mal sentia o meu pai, desligava-a porque ele normalmente queria ver televisão quando chegava. Nesse dia (talvez por estar mais alto que o normal) não o ouvi entrar em casa e, quando entrou na sala, deu-me o beijo da praxe, sentou-se e ficou ali, com a televisão desligada, sem dizer mais nada até a música acabar...
O primeiro vinil que comprei sozinho na vida. Lembro-me de me terem oferecido um cheque-disco e, depois de passar uma tarde inteira na loja a ouvir álbuns, ter optado por este. Hoje escolheria exactamente o mesmo.
Conheci esta música em casa do meu tio (que foi a primeira pessoa que conheci a ter um leitor de CD) e nunca conseguia evitar ouvi-la pelo menos cinco ou seis vezes seguidas em repeat enfiado nuns auscultadores gigantes. Associo-a a tempos felizes... Àquela altura em que a família estava completa, era harmoniosa e ainda se juntava em almoçaradas...
O meu acordar definitivo. Os Pixies ensinaram-me que não há limites para o que a música pode ser e significar. Lembro-me de ouvir esta música pela primeira vez no meu quarto depois de comprar o Doolittle e pensar: "É isto..."
Ouve um dia em particular no Gerês em que, ao som de Sublime, tive finalmente a certeza de que estava contente por estar vivo. Foi também ao som desta música que, num certo fim-de-ano, se despedaçou completamente uma certa cama que não aguentou levar com meia dúzia de gajos em cima aos saltos. E diz quem esteve lá que isso não foi suficiente para a guitarra parar de tocar...
O Bradley Nowell ensinou-me que nada é para levar muito a sério e que o principal para se fazer boa música é e será sempre talento.
A única música que faz jus a esta lista. Aquela que está aqui apenas por si só e pelo que significou para mim naquele momento.
Obrigado ao Lobístico por esta oportunidade que me proporcionou de viajar dentro do baú das recordações. E houve tantas que ficaram de fora...
Wednesday, July 16, 2008
Foge foge bandido
Já ouço falar que este projecto anda para sair há uns anos por isso, como fã incondicional de Manel Cruz, quando soube que finalmente viu a luz do dia tive mesmo de o ter. Trata-se de uma edição limitada de 1100 exemplares (que, obviamente, já voaram todos) num formato situado algures entre o livro de capa dura e o (duplo) CD. São 78 faixas (sim, leram bem) que vão desde devaneios de meros segundos até canções na verdadeira acepção da palvra. E estou tão viciado nisto que, há mais de um mês, a mera hipótese de ouvir outra coisa nem sequer me passa pela cabeça...
Depois de Ornatos Violeta, Pluto e Supernova é a consagração de um dos maiores compositores/intérpretes da música portuguesa...
É o maior, este gajo!
Wednesday, February 27, 2008
For reasons unknown
I pack my case, I check my face
I look a little bit older
I look a little bit colder
One deep breath, one big step
I move a little bit closer
I move a little bit closer
For reasons unknown
I caught my stride, I flew in a flight
I know if destiny's kind
I've got the rest on my mind
but my heart, it don't beat, it don't beat the way it used to
and my eyes, they don't see you no more
and my lips, they don't kiss, they don't kiss the way they used to
and my eyes don't recognize you no more
For reasons unknown
For reasons unknown
There was an open chair
We sat down in the open chair
I've said if destiny's kind
I've got the rest on my mind
but my heart it don't beat, it don't beat the way it used to
and my eyes they don't see you no more
and my lips they don't kiss, they dont kiss the way they used to
and my eyes don't recognize you at all
For reasons unknown
For reasons unknown
I said my heart it don't beat, it don't beat the way it used to
and my eyes don't recognize you no more
and my lips they don't kiss, they don't kiss the way they used to
and my eyes don't recognize you no more
For reasons unknown
For reasons unknown
For reasons unknown
For reasons unknown
"For reasons unknown", The Killers
Monday, December 17, 2007
Perfeito!
What Dream Theater album are you? created with QuizFarm.com | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||
You scored as Metropolis Pt.2: Scenes From a Memory You are Metropolis Pt.2: Scenes From a Memory! You continue on from the song Metropolis - Part 1 'The Miracle And The Sleeper' from the Images and Words album. Only you don't do it with one song or two... You follow it up with a whole concept album. You will encompass a wide variety of emotions and contain very clever lyrics. Your heart warming story manages to include technical flurries, heavy riffs and all of the trademarks of Dream Theater whilst staying with the plot. You are one of Dream Theater's best albums.
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Wednesday, December 12, 2007
Monday, October 22, 2007
Alguém dizia noutro dia que tinha saudades dos Radiohead antigos.
Sendo que Radiohead é a minha banda favorita em actividade (aquilo que os Pixies andam a fazer não pode ser considerado "actividade"), sinto-me compelido a escrever qualquer coisinha sobre o assunto.
Antes de mais há que constatar algo: os Radiohead são, neste momento (e já de há uns anos para cá), uma banda completamente endeusada por fãs e crítica especializada (algo bastante raro na história do Rock - normalmente quando o público gosta, a crítica não gosta e vice-versa). Como li há uns tempos já não sei onde, são a pequena maior banda do mundo. Não há hoje em dia publicação que não diga maravilhas da obra de Thom Yorke e companhia. Dos fãs então nem se fala: salas continuamente esgotadas em poucas horas, milhões de álbuns vendidos, milhares e milhares de T-shirts encomendadas online, etc. Os Radiohead nunca se renderam à megalomania de outras grandes bandas (que dão super concertos e gastam milhões em produção e vídeos), não falam nem expõem absolutamente nada acerca da vida pessoal de cada um mas, no entanto, todo o Universo sustém a respiração antes de cada novo álbum...
Qual é o segredo?
O primeiro álbum ("Pablo Honey") vendeu razoalvemente bem (muito por culpa do hino "Creep") o que levou imediatamente muita gente nesta altura a colar à banda o rótulo de "one hit band".
O segundo álbum ("The Bends") teve já uma aceitação muito aceitável por público e crítica, tendo sido unanimemente considerado um dos melhores desse ano. Aparentemente a fórmula estava encontrada: a voz de Yorke a soar melhor que nunca em canções simples e ultra melodiosas. Naturalmente (e quase imediatamente) os clones começaram a surgir. Muitas bandas começaram a sair das garagens e a assinar contratos discográficos usando fórmulas e registos vocais muito parecidos. Se nesta altura do campeonato os Radiohead não tivessem alterado nada, neste momento seriam apenas mais uma dessas boas bandas. Teriam certamente continuado a vender bem (o seu pioneirismo não seria decerto esquecido) e teriam todos muito dinheiro e sexo e fama e tudo. E as coisas acabariam bem para todos.
Eis então que os senhores de Oxfordshire fizeram "OK Computer".
Sobre este álbum já tudo foi dito e não vale a pena dizer mais nada. Torna-se num dos álbuns mais marcantes da década de 90 e faz a banda destacar-se ainda mais de tudo o resto. Finalmente o reconhecimento global e unânime era atingido e a banda fez recair sobre ela os olhares daqueles que até aí tinham andado distraídos. Mas quem eram aqueles gajos, afinal?
Com o estatuto de génios já adquirido e o seu estilo já completamente demarcada parecia que agora é que era. A fórmula era esta!
Mas, mais uma vez, Thom Yorke decidiu que não era bem assim. A música electrónica (até aí apenas levemente presente em "OK Computer") torna-se numa obsessão e, quase de uma assentada, surgem "Kid A" e "Amnesiac".
Apesar do romper quase a 100% com as origens, ambos os álbuns instalaram-se confortavelmente no 1º lugar dos tops de vendas de vários países espalhados por todo o mundo. Uns amaram, outros odiaram. Uns diziam que era arte pura, outros diziam que aquilo já não era Radiohead, que era esquisito demais. Mas ninguém lhes ficava indiferente. Afinal, apesar da maior parte das canções serem bizarras e quase totalmente electrónicas, quem é que podia ficar indiferente a temas como "Everything in Its Right Place", "Idioteque", "Pyramid Song" ou "Life in a Glasshouse"?
Dois anos volvidos e o equilíbrio parece ter sido encontrado com "Hail to the Thief". Mais músicas fabulosas num misto (de proporções quase iguais desta vez) de electrónica e guitarras. Seria este o amadurecer da banda? Estaria agora finalmente encontrada o canal através do qual Mr. Yorke comunica com as restantes pessoas? Eu pessoalmente estava convencido que sim.
Quando soube que este último álbum ia sair fartei-me de matutar acerca de como seriam as suas texturas e as suas formas.
Escusado será dizer que me saiu tudo ao lado.
Não vou dizer que adorei "In Rainbows" da primeira que o ouvi. Confesso que o achei esquisito e difícil de digerir. Como uma iguaria estranha que nunca se provou.
Mas, mais uma vez, Thom Yorke está à minha (nossa) frente. A inovação aqui assentou essencialmente nos formatos das músicas. Para quê refrões? Para as músicas entrarem mais facilmente nos ouvidos das pessoas? Para quê? Se tiverem de entrar entram e se não tiverem de entrar não entram. Não é esse o objectivo dos refrões na música popular? Um pedaço da canção que se repete de tempos a tempos e cujo objectivo é fazer com que mais facilmente nos lembremos dela?
Só posso dizer que neste momento estou absolutamente viciado e ainda não consegui ouvir mais nada desde que o álbum saiu. Parece que, contariando o senso comum, as canções ao não obedecer aos formatos padrão se tornam menos vulneráveis.
Em suma, brilhante!
Quanto à apreciação individual de cada uma das canções, nunca conseguiria fazê-la tão bem quanto esta.
E nem vou agora abordar a forma como este álbum foi editado. Até aí a inovação está presente. Sobre isso também já muito foi dito. Será tema para outro post um dias destes.
Voltando à ideia inicial que me fez escrever isto, aquilo que torna os Radiohead na tal pequena maior banda do mundo é justamente a capacidade de se reiventarem a cada momento. De surpreenderem. De nunca pensarem que encontraram a pedra filosofal. Do bom senso e da humildade de toda a banda em deixar sobressair o génio musical e as paranóias de Thom Yorke. De furarem através do mainstream com coisas tão pouco mainstream (pelo menos até à altura em que são editadas). E sempre nunca descurando aquilo que no fundo é o âmago da sua existência: as canções.
Eu não tenho saudades dos Radiohead antigos. Quando tenho saudades de ouvir "The Bends" ouço "The Bends". Como posso eu ter saudades sabendo aquilo que teria perdido se as coisas tivessem continuado sempre iguais?
Thursday, September 20, 2007
Nunca mais é terça-feira...
King Of Pain
There's a little black spot on the sun today
It's the same old thing as yesterday
There's a black hat caught in a high tree top
There's a flag-pole rag and the wind won't stop
I have stood here before inside the pouring rain
With the world turning circles running 'round my brain
I guess I'm always hoping that you'll end this reign
But it's my destiny to be the king of pain
There's a little black spot on the sun today
(That`s my soul up there)
It's the same old thing as yesterday
(That`s my soul up there)
That's a black hat caught in a high tree top
(There`s my soul up there)
There's a flag-pole rag and the wind won't stop
(That`s my soul up there)
I have stood here before inside the pouring rain
With the world turning circles running 'round my brain
I guess I'm always hoping that you'll end this reign
But it's my destiny to be the king of pain
There's a fossil that's trapped in a high cliff wall
(That`s my soul up there)
There's a dead salmon frozen in a waterfall
(That`s my soul up there)
There's a blue whale beached by a spring tide's ebb
(That`s my soul up there)
There's a butterfly trapped in a spider's web
(That`s my soul up there)
I have stood here before inside the pouring rain
With the world turning circles running 'round my brain
I guess I'm always hoping that you'll end this reign
But it's my destiny to be the king of pain
There's a king on a throne with his eyes torn out
There's a blind man looking for a shadow of doubt
There's a rich man sleeping on a golden bed
There's a skeleton choking on a crust of bread
King of pain
There's a red fox torn by a huntsman's pack
(That`s my soul up there)
There's a black-winged gull with a broken back
(That`s my soul up there)
There's a little black spot on the sun today
It's the same old thing as yesterday
I have stood here before inside the pouring rain
With the world turning circles running 'round my brain
I guess I'm always hoping that you'll end this reign
But it's my destiny to be the king of pain
king of pain
king of pain
king of pain
I'll always be king of pain
I'll always be king of pain
I'll always be king of pain
I'll always be king of pain
I'll always be king of pain . . .
(The Police)
Friday, September 07, 2007
Unfinished Sympathy
I know that I've been mad in love before
And how it could be with you
Really hurt me baby, really cut me baby
How can you have a day without a night
You're the book that I have opened
And now I've got to know much more
The curiousness of your potential kiss
Has got my mind and body aching
Really hurt me baby, really cut me baby
How can you have a day without a night
You're the book that I have opened
And now I've got to know much more
Like a soul without a mind
In a body without a heart
I'm missing every part
(Massive Attack)
É já a 17 de Setembro, pela 3ª vez... :)
Friday, July 20, 2007
A ouvir
O meu último vício musical (para além dos abaixo citados Arcade Fire) é bem português e dá pelo nome de Linda Martini.
Sugiro a todos que escutem músicas como a "Lição de vôo nº 1" ou "Amor Combate" e percebam todo o potencial desta banda que já editou um álbum chamado "Olhos de Mongol" e que esteve presente nas duas últimas edições do SuperBock SuperRock.
Podem também ouvi-los aqui, ou ver as datas dos próximos concertos deles. Há um já amanhã em Lisboa, eu deverei estar lá.
Thursday, July 05, 2007
Arcade Fire ou A Vida Como Ela Deve Ser
Nem mesmo quem esteve no dia 3 de Julho no Super Bock Super Rock pode conseguir explicar o que foi Arcade Fire. Digamos que eu já vou a concertos há alguns aninhos e nunca tinha visto um público (e não, não eram só meia dúzia de fãs lá à frente) a trautearem o "olê olá" de quase todas as músicas depois da banda acabar de tocá-las.
Acho que a empatia que esta banda consegue criar com o seu público pode ser descrita neste pequeno episódio: em Maio último, Arcade Fire tocou no United Palace Theater em Nova Iorque. Na última música (Wake Up) o público quebrou a barreira de segurança e invadiu o palco para celebrar o momento com a banda - que acabou por tocar a música até ao fim. (!!!)
Fica o vídeo gravado no telemóvel de um fã.
Thursday, May 03, 2007
Uma grande música + um grande filme =
don't look, don't look, the shadows breathe
whispering me away from you
don't wake at night to watch her sleep
you know that you will always see
this trembling, adored, toussled bird-mad girl
every night i burn, every night i call your name
every night i burn, every night i fall again
don't talk of love 'cause shadows blur
murmuring me away from you
don't talk of worlds that never were
the end is always ever true
there's nothing you can ever say
nothing you can ever do
still every night i burn, every night i scream your name
every night i burn, every night the dream's the same
every night i burn, waiting for my only friend
every night i burn, waiting for the world to end
just paint your face and shadow smile
slipping me away from you
oh it doesn't matter how you hide
find you if we're wanting to
so slide back down and close your eyes
sleep awhile - you must be tired
when every night i burn, every night i call your name
every night i burn, every night i fall again
every night i burn, scream the animal screams
every night i burn, dream the crow black dream
dream the crow black dream
Still every night I burn, every night I scream your name.
Every night I burn, every night the dream's the same.
Every night I burn, screaming the animal scream
Every night I burn, dreaming the crow-black dream. yeah, yeah
Dreaming the crow-black dream...
(The Cure)
Monday, April 30, 2007
To my sister:
Uma grande música, com um arranjo especial desse grande mestre que foi Michael Kamen. Uma das melhores performances rock da história, gravada no 10º aniversário da MTV, o canal que mudou a música (para o bem e para o mal)...
Friday, April 27, 2007
Monday, April 16, 2007
E não é que...
... os Police nunca mais anunciam o tão esperado concerto em Portugal??
Mas há rumores que será anunciado em breve e que será em Setembro em Coimbra (já estou a fazer as continhas para ir)