Friday, December 30, 2005

Um post nada forçado...

Serve o presente post para reforçar a ideia do post anterior... Não me parece correcto que se cancele assim a emissão deste blog sem um prévio acordo de todos os colaboradores...
Julguei que todos fossemos iguais mas afinal (qual Quinta de George Orwell) parece que há alguns mais iguais que outros...

E agora, o que realmente me vai na alma:

- Está a nevar na Serra e eu estou lá daqui a poucas horas!!!!!

Porque o ryder não decide... quando é que termina a emissão



Boas notícias para quem vai para a Serra da Estrela nesta passagem de ano... pq meus senhores e minhas senhoras:

- Está a nevar !!!!! :)

Todos os hotéis cheios, neve, e boas condições para a práctica de ski.

Viva 2005, venha 2006 :)

Feliz 2006

Quero aproveitar o post anterior para desejar a todos os que nos visitam um feliz 2006 e cheio de resoluções cumpridas :)


P.S. - Uma vez que vou participar durante o fim-de-semana numa "Convenção de blogs amigos" juntamente com os outros papagaios, em que nos juntaremos às excelsas criadores dos Blogs "el_olive_world" e "Fada do Lar", voltaremos à emissão na próxima segunda feira, dia 2.

New Year's Resolutions





Chegando a esta altura do ano, as pessoas começam a traçar objectivos para o ano que se segue...
De há 3 ou 4 anos para cá... o que consta sempre na minha lista é "Deixar de Fumar"; "Fazer Exercício"; "Ir mais ao Teatro"; "Ler mais"; "Ser mais solidária"; "Ser menos anti-social" etc... Balanço de 2005:
-Não deixei de fumar;
-Inscrevi-me num ginásio, andei meses a pagar a mensalidade e nunca lá fui, aliás, fui 2 vezes... uma para me inscrever e outra para cancelar a subscrição;
- Não fui ao Teatro uma única vez... sim eu sei é uma vergonha.
- Livros... Livros... tenho um ainda para ler, ( emprestou-me o bu e a luma, sorry guys for taking so long ), logo, tenho de ler mais :)
- Não participei em campanha nenhuma, não comprei relógios para ajudar a construir casas, só dei moedas a arrumadores... isso conta?
- Não deixei de ser anti-social... continuo a cortar-me a tudo e mais alguma coisa...

Vamos esperar e ver como corre 2006... Bom ano e já agora deixem aqui as vossas "resolutions"

Thursday, December 29, 2005

Coisas que me irritam...

1- Pessoas que levam a faca à boca;
2- Pessoas que não se penteiam atrás ( uma pessoa consegue saber quase quantas horas a pessoa esteve com a cabeça na almofada pelo grau de compressão na parte de trás da cabeça )
3- Pessoas que quando gostam de uma banda, e nos querem mostrar... começam com expressões como "esta parte é fenomenal ouve ouve ouve ouve... estás a ouvir? fenomenal, simplesmente fenomenal... aliás tão fenomemal que vou andar 47 segs para trás para poderes ouvir outra vez"
4- Pessoas que mastigam de boca aberta
5- Pessoas sôfregas ( aquelas que estão na fila do supermercado sem qq distância higiénica, tb serve para o multibanco e condutores que têm a mania de ir colados ao "rabo" do carro )

há mais... mas vamos ficar pelo top 5 desta bela quinta-feira que parece que nunca mais acaba.

Monday, December 26, 2005

Only A Matter Of Time

A suited man smiled said:
"It's just a matter of time
You can have the world at your feet by tomorrow
just sign on this line."
Hold tight... limelight!
Approaching the paramount
with the sun in our eyes
fearing family ties, legalies, compromise
In a dimly lit room with a stool as his stage
a dream-stricken prince of a pauper's descent
haunts the eavesdropping silence
that presses his window as he sweats a performance to an audience that ticks on the wall

To the practical observer
It's just a matter of time
"You can deviate from the commonplace only to fall back in line."
I understand mine's a risky plan and your system can't miss
But is security after all a cause or symptom of happiness?

Brave, yet afraid, his eyes on horizon in a steady-set gaze
a mariner soon from an open cocoon
takes a moment to summon his courage
to stifle his grave apprehension and trembling, approaches the surf

A father's benediction as his hopeful son departs
to brave the sea of rage and conquer at all costs
lingers in his memory
and visions still surviving in a logic-proof shell
that should have been held sacred, safe and hidden well are compromised in usury
with every rising sun that yields no sight of land the hesitation cultivates within the tired man
and rumors spread of mutiny
and though the time will come when dream and day unite tonight
the only consolation causing him to fight
in fearless faith in destiny

Even when plans fall to pieces
I can still find the courage with promise I've found in my faith

Likely or not, it's a dream that we keep and at odds with our senses we'll climb
But if faith is the answer, we're already reached it
And if spirit's a sign then it's only a matter of time
Only a matter of time

(Kevin Moore)

Se há algo certo é a passagem do tempo... ou então não!

Por falar em coisas que nunca mais acabam, chegou-me a informação (que tenho de agradecer ao Esmifra) que este ano de 2005 vai ser mais longo que os anos anteriores. O International Earth Rotation and Reference Systems Service, a entidade responsável por estabelecer o standard temporal adoptado em todo o mundo e aquele que é seguido pelos relógios atómicos, chegou à conclusão que é necessário acrescentar um segundo à duração do ano para que estejamos sempre a menos de 0.9 segundos da rotação da Terra, que é variável de acordo com vários factores, entre os quais se destacam as marés.
Este segundo será adicionado à meia-noite GMT (passa das 23:59:59 para as 23:59:60 e apenas depois para as 00:00:00), pelo que fazemos parte dos afortunados que vão ter essa alteração mesmo na passagem de ano.

Harry Porra-que-isto-nunca-mais-acaba...


Não haverá muito a dizer sobre este “Harry Potter and the Goblet of Fire”. Todos conhecemos a saga, todos conhecemos a fama, todos temos uma ideia de onde vai acabar.
No entanto, lá fui ver o quarto filme da saga e a única coisa que me ocorre dizer é: gostei mais do anterior. Não é um mau filme, e deve ser visto na sequência dos outros, mas vem trazer muito pouca coisa de novo, apenas os últimos minutos são relevantes para a história e tem muita palha pelo meio.
Resumindo (que é o que devia ter sido feito a este filme): Convém ver se não quiserem perder o fio à meada, mas vejam num cinema bem confortável, porque 3 horas daquilo é obra.

Saturday, December 24, 2005

Quem, onde, quando, como e porquê.

talvez as perguntas mais importantes e objectivas que se pode fazer em relação a qualquer situação. Na verdade tenho de agradecer ao meu pai por estas pequenas maravilhas... andava eu no 5º ano, e embora gostasse de História, nunca tinha mais do que o "satisfaz", "satisfaz bem -" pq nos testes começava a divagar e misturava os factos, as datas etc... Até que o meu pai me ensinou este pequeno truque e a partir daí, independentemente da pergunta, se eu soubesse aqueles 5 dados e ordenasse a resposta daquela maneira, não havia nada que falhasse. Não querendo exagerar, depois serve para tudo... Por exemplo:
-Passagem de ano:
Quem vai?
Onde é?
Quando partimos?
como vamos?
e porque é que vamos?... sendo esta normalmente a mais importante.

Imaginem que um amigo vai contra um vidro no café... ( nada inédito )
Quem?- um tibúrcio qq
Onde?- no café lisboa
quando?- ontem de manhã
como? não reparou e foi contra o vidro
Porquê? porque é parvo...

é como vos digo, serve para tudo.

e com isto... os meus votos de menos palha e mais objectividade... e já agora

Bom Natal

Friday, December 23, 2005

Quando...

Quando é que uma pessoa chega à conclusão que um conhecido/a passa a ser um amigo/a?
Para mim por exemplo, é quando se pode estar em silêncio sem que esse seja desconfortável, claro que não se resume apenas a isto, mas é das mais importantes. Ultimamente não encontro é muita gente que possa dizer que me sinto bem mesmo sem estar a fazer conversa...Mesmo pessoas que já foram amigas/os, que com o tempo vamos estando cada vez menos, quando estamos com eles novamente volta-se a sentir o desconforto do silêncio quando já não há mais nada para dizer... Irrita-me que demore tanto tempo a estabelecer uma amizade e depois... tão pouco para a perder.

Quatro dígitos

Atingimos durante o dia de ontem o maravilhoso número de 1.000 visitas. Não sendo este o número real, uma vez que o blog teve origem a 6 de Setembro e apenas coloquei o contador a 1 de Novembro, não deixa de ser um valor a assinalar. A todos os que contribuíram, o nosso obrigado :)

Thursday, December 22, 2005

"What's the point?"

Todas as existências se justificam de uma forma ou de outra. Há sempre um acto ou um acontecimento, ao longo de cada vida, que por si só serve de motivo para a mesma. Existe, aliás, um filme de que gosto muito que fala disso mesmo, o “Signs”, onde M. Night Shyamalan pretende demonstrar que todos os acontecimentos, por mais estranhos e/ou injustos que possam parecer, têm uma justificação, um motivo, mesmo que este não seja visível ou compreensível durante anos (pena que muita gente tenha visto o filme na perspectiva errada, como se fosse um qualquer filme de aliens, quando os aliens ali não passam de um pretexto “for a higher purpose”).

Em todo o caso, não foi para falar do “Signs” que eu comecei este post. Foi para falar da justificação da existência de cada um. Seja por uma palavra a um amigo, por um gesto num momento difícil. Seja por uma música que marca uma vida de alguém (e tantas existem que marcaram milhares, estou agora mesmo a ouvir U2, mas também podia falar de Queen ou tantos outros), por um livro, por um filme, quem sabe por um simples olhar.
Muitas vezes, o mesmo conceito pode justificar várias vidas. Tal como JRR Tolkien viveu para escrever “The Lord Of The Rings” e criar todo o universo da Terra Média (e estamos a falar de um linguista, que começou por criar o “élfico” enquanto linguagem e apenas depois passou para o resto), Peter Jackson viveu para o filmar (quando até aí só tinha feito praticamente filmes gore, embora de boa qualidade para o género) e Christopher Lee para interpretar Saruman (depois de tantos filmes de terror de série B e tantos anos sem papéis de maior importância). E eu nem sequer estou a entrar em exemplos mais “grandiosos”, ao nível de todos os voluntários de iniciativas de caridade e desenvolvimento de países de terceiro mundo, de pessoas como a Madre Teresa ou Bob Geldof, de grandes políticos (sim, nem todos são corruptos ou interesseiros), de grandes economistas ou grandes cientistas nos vários ramos.
Podemos passar uma vida inteira a tentar forçar esse momento e ele pode chegar quando menos esperamos. Pena é que uma grande maioria das pessoas (quase todas) não chegue a ter a noção de qual foi. Resta-nos acreditar numa existência pós-morte em que tenhamos oportunidade de o saber.

Wednesday, December 21, 2005

Exorcize or bust!


Este “The Exorcism of Emily Rose” é um filme que alterna bons momentos com outros mais fracos. Serve acima de tudo para, como tanto insiste Tom Wilkinson numa interpretação contida enquanto Padre Moore, contar a história (baseada em factos verídicos) de Emily (excelente no papel a desconhecida Jennifer Carpenter – deve ser contorcionista), uma estudante universitária oriunda do interior que se vê (supostamente) possuída por um demónio. O filme centra-se no julgamento do Padre Moore por homicídio por negligência e utiliza os flashbacks para mostrar o que sucedeu. Curiosa a forma como o realizador nos mostra não apenas a teoria do exorcismo (utilizada pela advogada de defesa, representada por Laura Linney) como também a teoria (cientifica e baseada numa possível conjunção de epilepsia com psicose) utilizada pela acusação. No fundo, um bom filme para lançar a dúvida: Exorcismo – realidade ou mito?

RIP "Mr. McGarry"


Bem, retomando outro hábito dos papagaios (este bem mais triste), quero aqui fazer nota do falecimento de John Spencer, para muitos mais conhecido como “Leo”, o chefe de pessoal da Casa Branca, em “The West Wing”. Aqui demonstrou as suas capacidades como actor, ao representar o segundo homem na cadeia de comando do governo americano, não a nível de hierarquia mas a nível de poder efectivo, uma vez que muitas decisões não chegam ao presidente, sendo logo tomadas pelo chefe de pessoal. Entrou também em “LA Law” e teve papéis secundários em alguns filmes conhecidos, como “The Negotiator”, “Cop Land”, “The Rock”, “Forget Paris” (um personal favorite), “Black Rain” e, talvez o papel mais reconhecido, em “Presumed Innocent” ao lado de Harrison Ford.

Um filme completo


Retomando um hábito deste canto de papagaios, quero-vos falar deste "An Unfinished Life". O filme enquadra-se no estilo já habitual do sueco Lasse Hallström, que tem feito filmes de qualidade desde que foi “adoptado” por Hollywood. Não posso falar dos filmes suecos com que começou a carreira (embora acredite que sejam bons), mas só tenho coisas boas a dizer de filmes como “What's Eating Gilbert Grape” (primeiro grande papel de Leonardo DiCaprio e que lhe valeu uma nomeação - não esquecendo a prestação de Johnny Depp), “The Cider House Rules” (valeu 2 óscares em 7 nomeações – Actor secundário para Michael Caine e Argumento Adaptado), “Chocolat” (mais 5 nomeações) ou “The Shipping News”. E é por muito pouco que “An Unfinished Life” não está ao nível dos anteriores. Merecem no entanto ser realçadas as interpretações de Robert Redford e Morgan Freeman, que mostram que a idade é um posto. Não só encarnam bem as personagens como demonstram uma química forte entre eles. Também tenho de reconhecer que Jennifer Lopez está bem no papel que lhe foi entregue, mostrando qualidades de interpretação que até agora não tinha mostrado. E ainda bem que assim é, uma vez que esta é uma história feita de relações, do peso da culpa e da capacidade de perdoar, de ultrapassar barreiras psicológicas. Em resumo, um filme para todos verem e tirarem lições para a própria vida.

Wednesday, December 14, 2005

"Marcado para morrer"

Eu sei que se calhar vão pensar que se deve à falta de imaginação, mas não podia deixar de colocar aqui o editorial do Público de hoje, da autoria de Nuno Pacheco. É longo, mas vale a pena.

Soube-se logo de manhã: executaram Stanley Williams. Como n’A Colónia Penal de Kafka, alguém quis provar que a máquina funciona, na sua fria implacabilidade. Sem atentar nos pormenores sórdidos da execução, estava em causa não apenas uma vida (o que é essencial para quem se opõe, em qualquer caso, à pena de morte) mas também uma lógica. Que homem morreu, na madrugada de ontem? O violento Stanley que, aos 17 anos criou um temível gang de marginais em Los Angeles, os Crips? O condenado à pena máxima em 1981, acusado de ter morto a tiro quatro pessoas? O militante pacifista que em 1996 denunciou, em vários livros dirigidos aos estudantes do básico, a violência dos gangs que outrora ajudou a criar? O autor do livro Life In Prison? O promotor do projecto “para a paz nas ruas”, lançado na Internet com jovens de diferentes países? O homem nomeado várias vezes para o Nobel da Paz e pelo menos uma para o Nobel da Literatura? O laureado pelo Presidente dos Estados Unidos pela sua acção cívica? Quantos homens habitam num homem? Quantos por ele passam, tornando-o diferente, outro, ainda que sob a mesma identidade? Quem dirige, hoje, os destinos da América? O alcoólico displicente dos anos 70? Ou o republicano liberal e religioso dos anos 90? Quem se senta na cadeira da presidência da Comissão Europeia? O maoísta convicto dos anos 70? Ou o social-democrata dos anos 90? O que pesa mais na vida de um homem que ascende a cargos vitais para o seu país ou para o mundo? O seu passado? Ou o seu presente? Nos casos, citados, de Bush Jr. e Durão Barroso, ninguém duvidará: o seu presente. No caso de Stanley, sucedeu o inverso: apesar do caminho percorrido, apesar de uma absoluta (e reconhecida, até pelo presidente dos EUA) mudança na sua vida e personalidade, o que pesou foi apenas o passado. E por isso o mataram. Dir-se-á: uma coisa são devaneios ou erros de percurso, outra são crimes. Sem dúvida. Mas Stanley terá sido, de facto, o autor material das quatro mortes contabilizadas nos anos 70? As provas, como alertou por diversas vezes a insuspeita Amnistia Internacional, foram produzidas com base “em testemunhos de criminosos que estavam presos ou no corredor da morte pelos mais variados crimes e que beneficiaram de reduções de pena ou foram libertados em troca de testemunhos”. Na sordidez de San Quentin, a vida é apenas um negócio passageiro. Não, A Colónia Penal de Kafka não está assim tão longe da Califórnia. Porque a morte, ou melhor, o abate impiedoso de Stanley Williams serviu apenas para provar que a máquina funciona e é cega para sobreviver. Assim como sobreviveram os que, à custa da morte de Stanley, salvaram a própria pele. O mais absurdo ainda é o facto de um homem passar 24 anos atrás das grades, ser modificado por elas, alterar por completo o seu comportamento e atitude perante o mundo e, no preciso momento em que é louvado e aplaudido, tirarem-lhe a vida por um crime supostamente praticado há quase três décadas. Kafka? Não só: a execução de Stanley prova, mais uma vez, que o sistema baseado na pena de morte é não apenas injusto como repelente. Porque conseguiu o prodígio de poupar um criminoso e, muitos anos depois, matar o homem decente que nele nascera. Para ser abatido em seu lugar.

Tuesday, December 13, 2005

Parabéns

Não podíamos deixar de assinalar o dia em que o fundador deste blog faz 27 anos... está a ficar velhote. Daí ter falhas de memória, falta de criatividade, momentos de alucinação como o que teve quando foi ver o "Elizabethtown".. já que gostou :P
Querer ir à Figueira e arrastar o pobre do bU para ver um jogo de futebol... do sporting imagine-se!!!
Claros sinais de perturbação mental devido a idade avançada.
bU: é melhor seres tu a guiar pq pessoas com a condição do ryder não guiam a mais de 50km/h.

PARABÉNS :)

Sunday, December 11, 2005

Pausas...

Pedimos desculpa por este momento de menor fulgor bloguistico, mas um maior cansaço psicológico tem provocado uma quebra de imaginação nos "papagaios". Em todo caso, prometemos regresso ao nível exibicional anteriormente demonstrado.

Monday, December 05, 2005

Frio vs. Sexy


Há algo que me intriga hoje em dia. Quem sabe algum(a) leitor(a) deste blog me possa ajudar:
Está frio. Mesmo para mim, que sou bastante calorento. Ora, se está frio para mim, para uma mulher (que por razões que desconheço normalmente são mais friorentas) deve estar um gelo. Então expliquem-me o porquê da barriguinha de fora? Atenção, eu não estou a reclamar ;) Apenas estou a perguntar o porquê... E, menos compreensível ainda, as canelas ao frio! Realmente, a mulher é um bicho estranho... Se o umbigo ainda pode ser considerado sexy, e posso conceber que a vontade de agradar/chamar a atenção dos homens se sobreponha ao frio, já as canelas...(?)
Aguardo explicações (ou tentativas de...)